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USO DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL NO DIREITO BRASILEIRO: REALIDADE POSSÍVEL?
Raphael Prado de Moraes Cunha Celestino, Branca Alves de Miranda Pereira, Tamara Inés Echeverría Ucedo

Última alteração: 2019-12-04

Resumo


O presente artigo visa analisar e estudar o uso de ferramentas de inteligência artificial da informação pelos operadores do Direito, verificando e analisando o seu impacto nos mais diversos seguimentos do Direito. Para obter os resultados e respostas acerca da problematização apresentada neste trabalho, será feita uma pesquisa com uma abordagem exploratória, embasada em estudo doutrinário e, ainda, na realização de prospecção tecnológica em bases patentárias que tenham como foco a inteligência artificial direcionada ao âmbito jurídico. A tecnologia da informação, por meio da inteligência artificial, apresenta um importante caminho transformador, entrementes, a sua aplicação tem sofrido resistência de alguns profissionais do Direito que detém cultura de conservadorismo com relação à tecnologia e à modernização, e que criticam a substituição dos humanos pelas máquinas. Com os estudos empreendidos foi possível visualizar que, por mais avançada que seja, a inteligência artificial ainda não apresenta condições de realizar todas as funções de um cérebro humano, haja vista não possuir, por exemplo, a capacidade de criatividade de uma pessoa, motivo pelo qual não deve ser encarada como um substitutivo, mas, apenas, como complemento para as atividades humanas.


Palavras-chave


Inteligência artificial; Direito; Impacto; Substituição

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