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O presente artigo parte de uma análise do cenário industrial sergipano, que aponta para um desaquecimento orgânico, motivado, dentre várias razões, pela falta de investimentos na área. Segundo Castells (1999), o entendimento para as forças de incentivadoras do uso das redes de tecnologia é do Estado, que funciona como impulsionador da economia, demandando sua produção e lucro. Porém, num horizonte pessimista não promove essa máxima. Diante dessa perspectiva, as pesquisas em inovação não permitem resultados para as indústrias contemporâneas, agravadas ainda pela baixa interação universidade-empresa, conforme assegura Andreassi (2007). Utilizamos como metodologia da pesquisa a análise de dados da Sudene, PIB, além de relatórios governamentais e literatura sobre o tema. Podemos concluir que uma solução exitosa poderá surgir através de uma aproximação maior entre os setores públicos, privados, envolvendo as universidades e os centros de pesquisa e desenvolvimento, para a criação de ecossistemas mais inteligentes e colaborativos para a inovação das indústrias sergipanas.

Indústria 4.0; Industrialização; Economia; Inovação; Competitividade