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DISPÊNDIOS PÚBLICOS FEDERAIS EM PÓS-GRADUÇÃO E A PARTICIPAÇÃO DAS UNIVERSIDADES PÚBLICAS FEDERAIS EM DEPÓSITOS DE PATENTES
Emanuel Aquino Araujo, Kleber Borgo de Brito, Leticia Maria Macedo Tatum, Sadraque Eneas de Figueiredo Lucena, Jonas Pedro Fabris, Robelius De Bortoli

Última alteração: 2018-10-09

Resumo


O presente artigo teve como objetivo analisar os Dispêndios Nacionais em Ciência e Tecnologia em Pós-Graduação efetuados pelo Governo Federal no período de 2000 a 2015, com a finalidade de identificar se esse investimento tem correlação com o volume de depósitos de Patentes de Invenção e Modelos de Utilidade efetuados pelas sessenta e três Universidades Federais ativas no cadastro do Ministério da Educação, depositados no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) individualmente ou em parceria com outras instituições de ensino ou empresas.  Para tal, tomou-se como base o relatório nomeado 2.1.2 Brasil: Dispêndio nacional em ciência e tecnologia (C&T) (1), em valores correntes, em relação ao total de C&T e ao produto interno bruto, por setor institucional, 2005-2015, obtido no sítio http://dados.gov.br/. Medidas estatísticas descritivas, testes de correlação e um modelo de regressão linear foram utilizados na busca por relação entre os referidos dispêndios e o volume de depósitos de Patentes de Invenção e Modelos de Utilidades efetuados pelas Universidade Federais brasileiras no período considerado. Os resultados indicaram alta correlação entre o volume de Depósitos de Patentes e Modelos de Utilidade em função do aumento dos Dispêndios nacionais em C&T em Pós-Graduação. Complementarmente foi apresentada uma simulação de cenários futuros de volumes de Depósitos de Patentes em função de maiores investimentos em C&T nos cursos de Pós-Graduação.


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